Eu sou apenas alguém, ou até mesmo ninguém, talvez alguém invisível que a admira a distância, sem a menor esperança de um dia tornar-me visível. E você? Você é o motivo do meu amanhecer, e a minha angústia ao anoitecer.Você é o brinquedo caro, e eu a criança pobre, a menina solitária que quer ter o que não pode... É como um filme banal, entre a figurante e o ator principal. Meu papel era irrelevante, para contracenar no final.
Não sou a pessoa certa para falar desse post, porque sabe né? Viver de paixão platônica é comigo mesmo.
ResponderExcluirPrima, você sempre me surpreende com as palavras. Dessa vez não foi diferente, e olha que pra falar de paixão e amor sem ser clichê não é fácil.
Nossa sincronia tá cada vez melhor, enquanto eu pensava sobre o assunto, você escrevia.
Beijos platônicos.